domingo, 14 de outubro de 2007

Amor de muito - notas dominicais XXIII


"a alta tradição mística muçulmana, a dos poetas persas (Hafez, Rûmi, Saadi), colocou o amor acima do mundo. Um amor que não é restritivo, como no Ocidente (onde os apaixonados se dizem sozinhos no mundo), mas, ao contrário, ilimitado. Pois amar alguém é se tornar amor, é amar a todos os outros, até os animais, as árvores, os planetas. É se ver na impossibilidade de não amar."

(Mais um trecho de Fragilidade de Jean-Claude Carrière)

3 comentários:

ninaa disse...

Beeeeeto, o groupie de escritor que inspirou o termo jamais falaria: "acho que eu sou um groupie de escritor", porque jamais teria humor pra isso. Saca? Então, nada de ter pena de si mesmo. Bóra sentir pena do tal fulano (que você sabe bem quem é. heheheheeh).

Anônimo disse...

nina,
quanta honra um comentário seu por aqui. portas e coração sempre abertos pra vc, nem precisa dizer. apareça!
Dr. E.

Anônimo disse...

e tás amando, nêgo?