"mas se for amor que fique até gastar o bigode de Nietzsche, vixe, infindável vassoura de faxinas cujas árvores ainda choram o cabo das possíveis assepsias moralistas..."
Frase colhida de "Pálpebras molhadas", croniqueta publicada esta última semana n'O Carapuceiro, a melhor casa do ramo neste imenso território de língua portuguesa. Para ler na íntegra, clique aqui.
domingo, 9 de setembro de 2007
Gastando o bigode de Nietzsche - notas dominicais XVIII
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Um comentário:
Que nonjo
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