Na vida, com o passar dos anos, constatamos a veracidade de um velho clichê: a existência é feito maré, tem hora que enche e tem hora que vaza. Há quem prefira a metáfora "mortes e ressurreições", não importa a escolha - como naquela publicidade da velha casa de tecido, quem manda é o freguês -, o sentido será sempre o mesmo.
Mesmo completamente ciente da sentença do clichê, alguém poderia explicar por que tanto dói uma morte na vazante da maré?
Respostas serão bem recebidas pelo distinto editor que, sem dinheiro para análise, pede socorro a caixa de comentários deste blog.
Ps.:Deveria mesmo é tomar vergonha na cara e tentar aprender com o velho Dorival:
"Quando a maré vazar
Vou ver Juliana
Vou ver Juliana
Vou ver Juliana..."
quinta-feira, 30 de agosto de 2007
Quando a maré vazar...
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Dorival Caymmi
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