terça-feira, 18 de março de 2008

Conselhos para espinhas e chifres

Por estes dias cá estava eu, fuçando este armário interminável e sem dono que é a web, quando por acaso caí no blog da amiga jornalista Aline Feitosa, costela do cabra bom e fotógrafo Beto Figueiroa, mãe do menino Tom e phd na arte de cozinhar caranguejos. Chama-se (De)Cadência (Na)Cadência, bodega eletrônica de primeira donde sampliei esse bálsamo para rostos, testas e almas. Com a caneta, a Nêga:

Espinha e gaia

Ontem, um amigo me mostrou uma espinha enorme, bem no meio da testa. Na gréia, chamou o importuno calombo de gaia. Eu, que estava num dia inspirado de pensamentos inofensivos e, quem sabe medíocres, fiz a relação:

Espinha é que nem gaia:

1) É melhor não cutucar
2) Se cutucar, vai ficar doendo e corre o risco de inflamar
3) Mexer demais deixa cicatriz
4) Finja que não está vendo, mesmo que esteja na cara.
5) Deixe secar. Será menos dolorido.

Se quiserem mais, venham .

3 comentários:

Anônimo disse...

deixa da tua historia, bazito... passando a ficha errada, eh?

Doutor Estranho disse...

não, absolutamente. aliás, o que quer dizer ficha errada?

BelaCavalcanti disse...

kkkkkkk eh que meu pernambucanes ja esta obsoleto. Num se usa mais, nao? Conselho!
beijo.(Na verdade, achei o blog dela super legal).