Os anos passavam e o mesmo não ocorria com a sua loucura. O que fazia os diagnósticos aumentarem: "Viu fulano?, ficou doido depois de velho", dizia um. "Desde pequeno já era meio aluadinho", discordavam outros. A mãe, sempre ela, teimava que ele ainda tomaria jeito. Certo dia, de saco cheio, mas com a generosidade que lhe era peculiar, declarou: "Calma, meu povo, sou eu, o de sempre. Apesar das misérias e desenganos, meu destino é, e continua a ser, amar o mundo. E uma bucetinha de vez em quando".
Assinar:
Postar comentários (Atom)
4 comentários:
Oieeeee nem sei como cheguei aqui, so sei que ja estou aqui n seu blog, rsss
imaginando, aqui, Dr estranho,,
muito legal,..
adorei cair aqui..
beijoca ciganita
www.ss-santiago.zip.net
www.ciganita.zip.net, nao assuste, sou romantica..
rsss
Muito bacana teu blog! Vou agora ficar às voltas com os posts antigos ;)
bjs!
que profundo!
que profundidade!
Postar um comentário