terça-feira, 13 de novembro de 2007

Dr. E. em desespero



Tem jeito não. Nem fim. Só com o descanso eterno ou com o final dos tempos. É trabalho chato até uma horas, dor de cabeça, de amor, aluguel, fraqueza nas pernas, no juízo... certo tava o velho Graça: vida=angústia. Agora é a vez do trabalho (ruim com ele, pior sem ele) apertar este estranho arremedo de editor-escritor. Aos frequentadores deste pergaminho eletrônico peço licença e compreensão para um ligeiro sumiço. A ôia tá pesadíssima e deve durar até a próxima semana. Mas, não deixem de aparecer, prometo volta triunfal, tal qual um Ulisses do Arruda com fome de tudo...

Um comentário:

Anônimo disse...

Desesperar jamais
Aprendems muito nesses anos
Afinal de contas não tem cabimento
Entregar o jogo no primeiro tempo

Nada de correr da raia
Nada de morrer na praia
Nada! Nada! Nada de esquecer

No balanço de perdas e danos
Já tivemos muitos desenganos
Já tivemos muito que chorar
Mas agora, acho que chegou a hora
De fazer Valer o dito popular
Desesperar jamais
Cutucou por baixo, o de cima cai
Desesperar jamais
Cutucou com jeito, não levanta mais

PS: Tudo bem, é Ivan Lins. É cafona. Eu sei.