Todos sentimos o fardo da existência. Por essa razão, vivemos sempre em busca de certa transcendência da realidade (não confundam com alienação!), o que é uma forma saudável de fuga das dores do mundo. A condição artificial do exílio é ideal para isso e pode servir como um empurrão para ultrapassar a imanência do cotidiano - ao colocarmos de lado o lugar de origem, nos descolamos do fardo do passado e, consequentemente, do fardo da história da existência. O único problema, porém, é quando suspeito - por provincianismo, ilusão, ego ou vício - que lá os dias se alternam felizes sem passarem por mim. O exílio vira, então, exílio do exílio...
melhor post, bazito. Exilio voluntario e exilio? (Pergunto...)
ResponderExcluirbeijo, amigo.
Si!
ResponderExcluirdr. e.
...e se um dia eu descobrir que no exílio sou mais feliz?
ResponderExcluirAndo por aqui com medo.
O exílio do exílio do exílio.
ôxe, menina rosa, segura na mão de deus e vai! é como aquela velha campanha política na qual gastamos a nossa verve juntos: "sem medo de ser feliz!"
ResponderExcluirvaleu a visista e um abraço no professor,
dr. e.
que conversa mole de exílio do exílio do exílio !!!
ResponderExcluirauto mutilação não dá pena - agente joga sal!
e sois de pernambuco e da escola de "claudeci", é? gosto é muitchooo...
ResponderExcluirgreencard nesta casa!
sou sim, tosca e sem muitas sutilezas como convém à barbárie.
ResponderExcluireu não sou de lugar nenhum
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